Se você gosta da filosofia espírita, está no lugar certo.
"Entre o bem e o mal não existe neutralidade.
De igual modo, não há miscibilidade ou transição entre a verdade e a mentira.
Escondemo-nos na sombra ou revelamo-nos na luz.
Quem não edifica o bem, só por essa omissão já está
forjando o mal, em forma de negligência."

Emmanuel - do livro O Espírito da Verdade

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sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A TAREFA DO ESPIRITISMO

Ao Espiritismo compete a tarefa indeclinável de espelhar nova luz sobre a Humanidade inquieta e atormentada.

Possuindo suas nascentes no mundo das causas, a Ciência Espírita está capacitada a informar e comprovar as legitimidades da vida originada em Deus e manifestada no Universo. Apoiada em fatos amplamente comprovados; dispõe de instrumentalidade; da lógica e da razão para discutir e esclarecer.

Fundamentada no Evangelho sublimado do Galileu Excelso, pode acender a fé nos corações e mentes enregelados e acenar ao homem a esperança de paz nas linhas seguras do equilíbrio. Doutrina de liberdade, enseja conceitos inteiramente novos de conduta convocando os Espíritos à ação correta e digna que tem escasseado em múltiplos departamentos da sociedade. Disse Jesus: Buscai a verdade e a verdade vos fará livres.

Centralizando seus ensinos nessa busca infatigável, enseja a liberdade que faz o homem escravo do dever e do amor antes que da libertinagem, que o leva ao vício e à corrupção. Nesse sentido, aos espíritas cabe, no momento, o honroso mister de edificar no imo os postulados do Espiritismo como vanguardeiros de um mundo estável, pródomo de um mundo feliz. Para tanto é necessário não mensurar esforços nem regatear sacrifícios.

Simão Bolívar; o libertador do seu povo, dele fez-se escravo para preservar-lhe a liberdade. Alberto Schweitzer, para cuidar dos corpos e das almas no Congo belga, fez-se súdito dos seus vassalos. Jesus, ensejando a libertação pelo amor através do seu evangelho de atos, tornou-se servo de todos desde o começo até agora, sem cansaço nem queixa... Hasteemos a flâmula do ideal espírita nos torreões da nossa fortaleza moral e doemo-nos à ingente campanha da luz. Movimentemo-nos resolutamente na construção do mundo moral, base angular da vida inteligente na Terra, e felicitemo-nos pela honra da convicção que nos disciplina. A liberdade de ação do Espírito é como a de um rio caudaloso e nobre espalhando vida, sendo o Espírito como um dique que lhe disciplina as águas a irromperem volumosas e violentas... Pois que têm a liberdade de pensar, têm igualmente a de obrar, conforme ensinaram os Espíritos da Luz e escreveu o Codificador.

Atuante na colmeia humana, seja o espírita o irmão de todos, senda amiga para todos, protótipo do lídimo cristão a exemplo de Jesus e Kardec que, de olhos fitos no futuro, se entregaram ao presente para viverem eternamente.

Vianna de Carvalho - Espírito / Psicografia de Divaldo Franco / Livro: À Luz do Espiritismo.

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